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sábado, 31 de julho de 2010

Com o Brasil não se brinca.

Olha a matéria que o g1 da Globo está trazendo:

O ator americano Sylvester Stallone aprendeu a lição na última semana: respeito é bom, e o Brasil gosta. Piadinhas de mau gosto não são bem recebidas pela população do país, que se ofende e exige retratação. Depois de fazer comentários irônicos de que filmar no Brasil era bom porque ele podia explodir tudo e as pessoas ainda agradeciam e ofereciam um macaco de presente, o astro de filmes de ação foi atacado na internet e precisou pedir desculpas logo um dia depois. Antes dele, o comediante Robin Williams e desenhos animados de humor, como Os Simpsons e South Park, já tinham sido o foco da irritação brasileira com a exposição irônica na mídia americana.
Sempre que problemas do Brasil viram piada no exterior, eles são repercutidos na mídia brasileira quase como questões diplomáticas. Mas um pesquisador brasilianista diz que quem mora no Brasil não deveria ficar ofendido com essa exposição irônica e depreciativa, e que isso, na verdade, demonstra uma maior relevância do país no cenário internacional. “Piadas mostram um interesse maior no país. Ter piadas sobre o Brasil significa que as pessoas estão pensando e falando sobre o país”, explicou ao G1 Joseph A. Page, professor de direito e diretor do Centro para Avanço no Controle Legal nas Américas da Universidade Georgetown, em Washington DC.
Page morou por muitos anos no Brasil e conhece este sentimento de ofensa com a ironia externa. Ele é autor do livro "The Brazilians" (Os Brasileiros), lançado nos anos 1990, em que narra sua relação pessoal com o Brasil e tenta decifrar os aspectos da cultura para identificar o que caracteriza o povo deste país. Segundo ele, nada nesses comentários irônicos reflete preconceito com o Brasil, e eles podem ser vistos até mesmo como uma demonstração de conhecimento e respeito pelo país, já que nações irrelevantes para os Estados Unidos costumam ser ignoradas pela produção cultural dali.
Apesar de aceitar ser chamado de brasilianista, por escrever sobre o Brasil, Page diz que prefere se considerar não um acadêmico do assunto, mas um estrangeiro seduzido pelo povo e pelo país. A obra dele, lançada em 1995, trata da violência e do carnaval, da composição étnica da população, da política, da mídia, da religião e dos movimentos trabalhistas, apresentando tudo ao leitor americano pouco familiarizado com o Brasil.
Mesmo essas pessoas que não conhecem bem o país, diz Page, podem ter uma visão simplista e estereotipada, mas nunca negativa. “Acho que nunca houve nenhum preconceito contra o Brasil” nos Estados Unidos, disse. “Não sei nem de que forma isso poderia se manifestar. As pessoas sempre são muito atraídas pelos brasileiros e pelo país”, explicou.
Desconhecimento
Segundo Page, as pessoas no mundo inteiro estão levando o Brasil mais a sério, mas o conhecimento real sobre o país entre o público em geral ainda é limitado. “O estereotipo ainda é o mesmo, de futebol, carnaval, festa, mas acho que o mais forte é a praia mesmo, pois as pessoas não entendem nem o que é o carnaval”, disse.
O pesquisador argumenta que esse tipo de desconhecimento em relação ao país é uma frustração sua de longo prazo, já que ele sempre trabalhou para divulgar a cultura e a realidade brasileiras. Segundo ele, o Brasil tem aparecido com mais frequência na mídia dos Estados Unidos, o que faz com que as pessoas saibam mais sobre a existência do Brasil, mas a cobertura é superficial e não explora as nuances do país. “O carnaval brasileiro nunca ganha uma cobertura aprofundada, é ridículo e impressionante”, disse.
“Os estereótipos são duros de matar”, disse. “As coisas mudam, o país é visto de forma mais séria, mas os estereótipos não deixam de existir.”
Daniel Buarque Do G1, em São Paulo.

Brasil não é bagunça. 

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Caso Bruno continua

As buscas pelo corpo de Eliza Samudio continuam, apesar do encerramento das investigações sobre o desaparecimento e suposta morte da jovem. A informação foi dada pelo delegado Edson Moreira, presidente do inquérito sobre o caso, em entrevista, nesta sexta-feira (30), no Departamento de Investigações (DI), em Belo Horizonte.
O inquérito foi encerrado na quinta-feira (29) e entregue à Justiça nesta sexta. Mesmo sem a polícia ter encontrado vestígios do corpo de Eliza, nove pessoas foram indiciadas por suspeita de envolvimento na morte da jovem. Todos negam participação no crime.
De acordo com relatório divulgado pela polícia, há três provas de que a jovem foi morta. São elas:
1 - o sangue dela encontrado em um dos carros de goleiro;
2 - o resgate do filho de Eliza (que foi encontrado na casa de uma mulher desconhecida, em Ribeirão das Neves, em Minas Gerais); e
3 - a contratação do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, que, segundo a polícia, também é conhecido como Bola, Paulista, Neném e Russo. Fonte G1 Globo.

sábado, 24 de julho de 2010

Espaço MPB

Hoje o programa Espaço MPB estará sensacional. De 3 as 6 da tarde na rádio Estrada fm. Depois estarei na apresentação de uma das festas Julinas mais tradicionais de Petrópolis. Matriz de Cascatinha.
Abraço e bom sábado.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Estou acompanhando

Claro que mesmo de férias não podemos esquecer de acompanhar as informações: Muricy era o técnico, Ricardo Teixeira assinou e derrepente... Mano é o cotado e muitos já o anunciam como o novo...? Como assim? Vamos ver, afinal agora que estou escrevendo já pode ser o Joel ou o Luxemburgo. No futebol é tudo muito rápido. rsrsr.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

OLÁ QUE BOM QUE VOCÊ ESTÁ AQUI.

Meu nome é Jorge Luis, sou locutor e mestre de cerimônias, apresento programas em 2 rádios aqui de Petrópolis. Vamos interagir muito com você. Por enquanto é isso nos falamos em breve.